sábado, 13 de novembro de 2010

Confissão

Se escrevo, me descrevo.
Se me descrevo, fico frágil.
Vulnerável por me importar,
inocente e insegura,
com o que possam pensar,
de mim.

8 comentários:

Moreira disse...

Curto mas sucinto...cada palavra nossa é um pouco de nos que fica no papel ;)

Muito obrigado :)

Franck disse...

DEcifra-me ou te devoro-o?
Um bom fim de semana!

Tay disse...

Adorei *-*
realmente tem pontos negativos e positivos ao se descrever.

bjus =*

Felipe Braga disse...

Uma pessoa fascinante, que encanta.

Eis o que penso de ti.

Beijo, Bárbara.

Juliana Dias disse...

Linda! Adoro seus sentimentos e pensamentos!

Ju Fuzetto disse...

Descrever a si próprio é deixar nos olhos o perfume de sua alma!!

Lindo demais!!!

beijocas flor

fatoSempalavras disse...

eu costumo dizer que existem pessoas que são foda, com mínimas, e às vezes míseras, palavras fazem um munod,um carnaval de sentimentos e alguns momento. Você brinca com as palavras,semrep lhe disse isso.

Não tenhas medo do qeu vão pensar d eti, és alegria e beleza onde só existe escuridão. és força no renascimento. Digo isso por muita gente - tenho certeza -, por mim também!

Mariana disse...

Já assistiu "I'm Not There", sobre o Dylan? Lá estão muitas questões sobre arte, ética, política e tal. Mas há uma fundamental: o próprio "não estar lá" significava, no contexto, o tempo todo frustrar uma expectativa, que é um pouco a aposta da arte.

Beijos.