sábado, 2 de junho de 2012

Espinhas e rugas

Um banho morno
Uma toalha macia
Um espelho me olha,
eu o encaro.

Eu não me vejo.

Em defesa da liberdade,
faça o que tiver vontade.

As marcas da juventude são intensas
Sobretudo na pele do rosto.
Saltando, explodindo
De dúvidas,
conflitos,
e pus.

Mais tarde as marcas serão do uso,
do tempo,
da gravidade,
da idade.

4 comentários:

Felipe Braga disse...

E as marcas de tristezas, encobertas pela felicidade do momento.
Imaginei você declamando esse poema em voz alta, fumando um cigarro. Um monólogo de possibilidades.

Maravilhoso passar por aqui e te contemplar, mulher!

Anônimo disse...

ruim pra kct essa merda

Ana* disse...

o seu amigo Felipe tem razão... um monólogo de possibilidades...
MUITO bom passar aqui para te contemplar, mulher cheia de meninices...

Anônimo disse...

=]