Um banho morno
Uma toalha macia
Um espelho me olha,
eu o encaro.
Eu não me vejo.
Em defesa da liberdade,
faça o que tiver vontade.
As marcas da juventude são intensas
Sobretudo na pele do rosto.
Saltando, explodindo
De dúvidas,
conflitos,
e pus.
Mais tarde as marcas serão do uso,
do tempo,
da gravidade,
da idade.
Uma toalha macia
Um espelho me olha,
eu o encaro.
Eu não me vejo.
Em defesa da liberdade,
faça o que tiver vontade.
As marcas da juventude são intensas
Sobretudo na pele do rosto.
Saltando, explodindo
De dúvidas,
conflitos,
e pus.
Mais tarde as marcas serão do uso,
do tempo,
da gravidade,
da idade.
4 comentários:
E as marcas de tristezas, encobertas pela felicidade do momento.
Imaginei você declamando esse poema em voz alta, fumando um cigarro. Um monólogo de possibilidades.
Maravilhoso passar por aqui e te contemplar, mulher!
ruim pra kct essa merda
o seu amigo Felipe tem razão... um monólogo de possibilidades...
MUITO bom passar aqui para te contemplar, mulher cheia de meninices...
=]
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