Uma a uma
Vez por vez, você me fez desconfiar
das questões menos óbvias da vida.
Se já não sinto os sintomas do tédio,
ponho culpa no comodismo.
O acaso não me surpreende mais,
cadê a previsão?
Aleatoriamente deixo que mil imagens
passem pela minha visão,
por baixo das minhas pálpebras.
Construo os mais diversos contos
sonolentos contos de verão.
Amanhã... cadê?
Vez por vez, você me fez desconfiar
das questões menos óbvias da vida.
Se já não sinto os sintomas do tédio,
ponho culpa no comodismo.
O acaso não me surpreende mais,
cadê a previsão?
Aleatoriamente deixo que mil imagens
passem pela minha visão,
por baixo das minhas pálpebras.
Construo os mais diversos contos
sonolentos contos de verão.
Amanhã... cadê?
3 comentários:
Um poema teu! *-*
A imagem selecionada faz um ótimo conjunto com as palavras.
Lindo.
Teu texto me fez lembrar de uma música do Los Hermanos. rs
Beijos.
Eu que desenhei... rs
Música do Los Hermanos??? Que honra!
(:
cara, não só pelo desenho, mas pelo texto em si, me fez lembrar de Mário! Estranho, né?!
isso é o melhor dos seus textos, quando a gente os remete às coisas que, não sei como, apresentam ligações à eles! muito bom, de verdade!
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