O destino é uma coisa engraçada,
Às vezes eu penso em no futuro ser alguém,
Oras não ligo pra nada...
Divirto-me a valer.
De repente tudo fica monótono
Como o silêncio de uma boca fechada.
Deitado em minha cama
Com as pálpebras contraídas e cansadas,
Eu vejo:
Que o pensamento é como se fosse
Espaço vazio em que nunca refletiu a luz do sol,
Mas que se pode ver mil imagens.
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Esta poesia não foi escrita por mim (por mais que pareça muito com as minhas idéias).
Na verdade ela é de autoria do meu querido pai, o admirável senhor Vilson Castro de Souza (um de meus mentores).
Valeu, papi! rs
3 comentários:
Que lindo, Bárbara! Então está no sangue.
Dê os parabéns ao teu pai.
Diga-lhe que um amigo do blog adorou seu texto e sugeriu a criação de um espaço só para ele.
Estou sentindo uma grande nostalgia. Sinto falta de conversar com meu pai.
Beijos.
boa poesia!
Olá,
Eu achei bem criativo o nome do blog: Barbaridades. Vindo de uma mulher de nome Bárbara ganha mais personalidade. Não negas o significado do teu nome, pois é uma "estrangeira" abordando assuntos que vão do cotidiano a discussões mais filosóficas. Eu gosto dessa coragem em assumir: "Sou o que escrevo".
Lindo blog,
Estarei por aqui
Abraços,
Quando quiser visite o meu cantinho, acervo pop, será bem vinda!
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